CHINA DAILY NOTICIOU QUE GUANGDONG VAI ENFRENTAR FORTE CRISE ENERGÉTICA
CEM confia na fiabilidade do fornecimento
CEM confia na fiabilidade do fornecimento
A Companhia de Electricidade de Macau (CEM) está confiante na fiabilidade do fornecimento de energia do continente chinês ao território, apesar da imprensa chinesa antecipar problemas ao longo deste ano.
Em declarações à agência Lusa, um porta-voz da CEM disse que a empresa, que detém a concessão da produção e distribuição de electricidade em Macau, tem uma "excelente relação comercial de mais de 20 anos com a Guangdong Power Grid" e por isso está "confiante não só na capacidade de fornecimento a partir do continente chinês, mas também na capacidade de geração de energia instalada em Macau".
"Temos também um grupo técnico de trabalho que acompanha e avalia em permanência as três interligações entre Macau e o continente chinês e que mantém encontros regulares para análise de todas as questões relativas ao fornecimento de energia", explicou o mesmo porta-voz.
A CEM, que em 2007 vendeu 2.900 GWh de energia aos consumidores de Macau, importou do continente chinês 54 por cento do total das suas vendas e prevê, para este ano, manter a dependência energética da China superior a mais de metade das vendas quando estima um acréscimo de 15 por cento nos consumos.
De acordo com o diário China Daily, a província chinesa de Guangdong vai enfrentar este ano uma forte crise de energia, com uma previsão de crescimento de consumo de 13 por cento face a 2007.
Só nos primeiros nove meses de 2007, Guangdong consumiu 253 mil milhões de kWh, o que traduz um crescimento de 14 por cento face ao período homólogo anterior.
Só para os meses de Verão de 2008, as estatísticas estimam uma procura de energia de 7,5 mil milhões de kW ou 6,5 milhões de kW mais do que o máximo de capacidade instalada.
O problema de fornecimento de energia será, no entanto, agravado, se for registada qualquer anomalia nos geradores de produção ou no abastecimento de fuel para a produção.
Responsáveis do sector energético da província estão a estudar formas de assegurar o aumento da procura de electricidade através do reforço das compras a Hong Kong, províncias vizinhas e à própria central da barragem das Três Gargantas, além de apontarem a necessidade de poupar energia.
Em declarações à agência Lusa, um porta-voz da CEM disse que a empresa, que detém a concessão da produção e distribuição de electricidade em Macau, tem uma "excelente relação comercial de mais de 20 anos com a Guangdong Power Grid" e por isso está "confiante não só na capacidade de fornecimento a partir do continente chinês, mas também na capacidade de geração de energia instalada em Macau".
"Temos também um grupo técnico de trabalho que acompanha e avalia em permanência as três interligações entre Macau e o continente chinês e que mantém encontros regulares para análise de todas as questões relativas ao fornecimento de energia", explicou o mesmo porta-voz.
A CEM, que em 2007 vendeu 2.900 GWh de energia aos consumidores de Macau, importou do continente chinês 54 por cento do total das suas vendas e prevê, para este ano, manter a dependência energética da China superior a mais de metade das vendas quando estima um acréscimo de 15 por cento nos consumos.
De acordo com o diário China Daily, a província chinesa de Guangdong vai enfrentar este ano uma forte crise de energia, com uma previsão de crescimento de consumo de 13 por cento face a 2007.
Só nos primeiros nove meses de 2007, Guangdong consumiu 253 mil milhões de kWh, o que traduz um crescimento de 14 por cento face ao período homólogo anterior.
Só para os meses de Verão de 2008, as estatísticas estimam uma procura de energia de 7,5 mil milhões de kW ou 6,5 milhões de kW mais do que o máximo de capacidade instalada.
O problema de fornecimento de energia será, no entanto, agravado, se for registada qualquer anomalia nos geradores de produção ou no abastecimento de fuel para a produção.
Responsáveis do sector energético da província estão a estudar formas de assegurar o aumento da procura de electricidade através do reforço das compras a Hong Kong, províncias vizinhas e à própria central da barragem das Três Gargantas, além de apontarem a necessidade de poupar energia.